Protagonismo feminino
O tema dessa semana nas nossas redes sociais é empoderamento feminino. Publicamos um texto refletindo sobre o feminismo e esse sentimento de empoderamento que é importante para todas as mulheres. Se você ainda não leu, vale a pena conferir: Lugar de mulher é onde ela quiser. Agora, vamos falar um pouco sobre o que aprendemos a partir da interação com quem nos acompanha nas redes 🙂
Sabemos que feminismo e empoderamento feminino ainda são tabus, principalmente por falta ou equívoco nas informações. Para tentar entender também a visão de nossos seguidores a respeito desse tema, fizemos enquetes no nosso Instagram (@insperiencia).
Quando perguntamos o que é o empoderamento, muitas citaram o protagonismo feminino. Por muitas gerações as mulheres ocuparam um papel de coadjuvante e o destaque era apenas dos homens. As mulheres estavam sempre um passo atrás – ainda que chegassem ao “auge”, nunca atingiriam o mesmo patamar que o sexo oposto.
Superar essa limitação imposta pela sociedade é uma forma de ter controle sobre a própria vida, uma liberdade que muitas antes de nós nunca tiveram. O empoderamento também envolve uma forma de autoconhecimento, uma vez que ao longo da vida sempre ouvimos quem deveríamos ser e como deveríamos agir. Ser empoderada é ousar se conhecer, fugir dos padrões impostos e ter autoconfiança para fazer as próprias escolhas.
Mas não é um caminho fácil. Lutar contra um sistema dominado por homens e valores patriarcais é desgastante, requer muita coragem. É por isso que ter uma rede de apoio é tão importante. Um dos pontos primordiais nessa mudança cultural é justamente fortalecer outras mulheres e viver o conceito de sororidade todos os dias. Assim, todas ficam mais fortes.
Quanto mais as mulheres incentivarem as outras a se contraporem ao patriarcado, mais visibilidade o movimento feminista terá. Também devemos frisar que o feminismo não é esse monstro que muitos imaginam. Fuja dos estereótipos e busque entender quais são as reivindicações, sem julgamentos prévios.
Esse tema é bastante amplo e ainda precisa ser muito debatido. Opiniões divergentes e preconceitos podem ser superados através de um bom diálogo.
Embora seja um assunto sério e delicado, o feminismo pode ser tratado com muita leveza e bom humor. É o que mostra Ruth Manus, autora do livro “Mulheres não são chatas, mulheres estão exaustas”. Vale muito a leitura!
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