Durante essa semana discutimos muito sobre a importância de dar atenção não apenas ao conteúdo da fala, mas também à  forma que falamos. De nada adianta falar algo com uma determinada intenção, se o tom de voz indica algo totalmente contrário – e isso constitui uma falha grave de comunicação.

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Alguma vez gravaram uma apresentação sua e você morreu de vergonha quando assistiu? Ou ainda: você é do tipo de pessoa que, quando escuta algum áudio que enviou no WhatsApp, odeia a própria voz? Pois saiba que essa situação aparenta ser bastante normal. De acordo com os dados que levantamos, 63% dos nossos seguidores não gostam de ouvir a própria voz em gravações.

Essa falta de segurança pode ser muito prejudicial para a fala, ainda mais porque uma técnica interessante é justamente treinar com gravações, identificar quais são as maiores dificuldades e o que pode ser feito para potencializar a sua voz. Conhecer a própria voz é um dos pontos essenciais para transmitir uma mensagem clara e objetiva.

É difícil definir o que é uma voz bonita. Os gostos são muito pessoais e o que pode ser belo para um, pode não ser para o outro. Isso não te impede de ter uma voz convincente, que transmita confiança e segurança no tema abordado.  Somos críticos com características da nossa voz que as outras pessoas nem percebem.

Além disso, o comentário que as pessoas mais costumam ouvir é que falam rápido demais. Como mencionamos no texto dessa semana aqui no blog, a respiração é um dos elementos básicos na produção vocal; portanto: respire! Não tente falar todo o seu conteúdo de uma vez. Isso dificulta que acompanhem seu raciocínio, além de perder a entonação nas palavras mais fortes das frases. Tenha ritmo na sua fala.

Sabemos que o tema é muito complexo e surgem muitas dúvidas a respeito do melhor uso da voz, por isso convidamos o Celso Cardoso a responder algumas perguntas nos nossos stories. Confira e aprenda um pouco mais sobre voz com um especialista no assunto! 🙂