Organizações bem sucedidas reconhecem a importância de manter seus colaboradores motivados, engajados e atualizados sobre as habilidades necessárias para desempenhar um bom trabalho. Para isso, existe a educação corporativa.

Educação corporativa é uma prática muito indicada na gestão de pessoas. Ela serve para desenvolver colaboradores, agregar conhecimento e impulsionar o crescimento da empresa. Através de conteúdos e treinamentos específicos alinhados aos objetivos da empresa, a empresa motiva e capacita suas equipes, tornando o clima organizacional muito mais leve.

No entanto, sabemos que não basta contratar treinamentos esporádicos ou subir conteúdo na plataforma da sua empresa. E não adianta culpar o especialista se o conteúdo não der o resultado esperado, hein? A empresa precisa fazer a sua parte! Pensando nisso, listamos alguns dos principais erros que as empresas cometem quando o assunto é educação corporativa. Confira!

1. Falta de alinhamento entre os conteúdos e os objetivos da empresa

A educação corporativa deve servir a um propósito, isto é, contribuir para que a empresa atinja suas metas e solucione gaps já mapeados. Para maximizar o potencial dos conteúdos compartilhados com os colaboradores, a empresa deve saber quais são as reais necessidades e trazer o que é realmente importante para suas equipes. Imagine passar horas consumindo um conteúdo que não faz sentido para a sua realidade. Péssimo, não é mesmo?

Se a sua empresa quer investir em educação corporativa, é preciso alinhar as expectativas e saber de que forma aquele conteúdo vai contribuir tanto para a empresa quanto para seus profissionais. Por exemplo: conteúdo motivacional servirá para engajar e motivar a equipe, mas não solucionará dificuldades técnicas dos colaboradores. Mapeie o que a empresa precisa neste momento e que tipo de conteúdo é o mais adequado para cada contexto.

2. Colaboradores pouco engajados

Por mais incrível que seja o treinamento e mais orgulhosa a equipe responsável esteja, nada disso vai adiantar se o conteúdo não chegar até os colaboradores. Lembre-se que existe uma etapa anterior ao treinamento: incentivar seus colaboradores a participarem. Divulgue! Mostre por que aquele conteúdo é importante. Não é difícil e faz muita diferença.

Além disso, cada empresa tem seu estilo. Uma abordagem que funciona em uma empresa X pode não dar os mesmos resultados na empresa Y. Cabe aos profissionais responsáveis conhecerem bem seus colegas e personalizarem o conteúdo de acordo com essas características.

Ainda falando em engajamento, a técnica de gamificação (ou, em inglês, gamification) pode ser uma ótima alternativa. Trata-se do uso de mecânicas e dinâmicas de jogos para atrair o interesse das pessoas, resolver problemas e melhorar o aprendizado.

Resumindo: existem diversas formas de engajar os colaboradores da sua empresa, mas impor treinamentos maçantes definitivamente não é uma delas.

3. Não apresentar um programa contínuo de educação corporativa

Ações pontuais, como palestras e workshops, são bem-vindas e importantes – mas tenha em mente que um conteúdo de 1h ou até 4h por ano não vai resolver os problemas da sua empresa.

As ações pontuais servem para momentos pontuais: a educação corporativa propriamente dita deve ter continuidade. Elabore trilhas de aprendizado que despertem a curiosidade dos colaboradores e sejam úteis para o desenvolvimento profissional. Seus colaboradores sentirão que estão sendo valorizados pela empresa e estarão cada vez mais capacitados, gerando resultado como contrapartida.

Também é essencial que a empresa acompanhe o desenvolvimento de suas equipes, que só será possível se houver um programa contínuo.

Analise os dados gerados e ofereça um canal para que os colaboradores possam contribuir com sugestões de melhorias, comentários, dúvidas.

4. Formato inadequado para o público-alvo

Da mesma forma que destacamos que cada empresa é diferente, perceba que também existem perfis distintos na mesma empresa. Definir um formato de treinamento padrão para todos os colaboradores pode comprometer extremamente a eficiência do conteúdo.

Algumas pessoas absorvem mais conteúdo em palestras e treinamentos presenciais, com horário bloqueado na agenda; outras, por outro lado, preferem a facilidade dos treinamentos online, que se encaixam na rotina do dia a dia. Não existe resposta certa ou errada ou formato que funcione para todos. Entenda o público-alvo antes de qualquer coisa.

5. Cortar os investimentos em educação corporativa em momentos de crise

Investir em educação corporativa é uma necessidade, não um luxo. Em momentos instáveis, motivação e capacitação são ainda mais importantes (imprescindíveis, melhor dizendo).

Para ler mais sobre a importância dos treinamentos corporativos em tempos de dificuldades financeiras, acesse:

• Treinamento corporativo: por que investir em tempos de crise?

6. Tentar fazer tudo internamente

Educação corporativa requer planejamento, estratégia, conteúdo, execução e acompanhamento. Etapas que devem ser seguidas à risca e de acordo com os objetivos da empresa. Internalizar todos os processos sem uma equipe especializada pode acabar saindo muito mais caro – e o que é pior, sem alcançar os resultados esperados.

Ter a ajuda de um parceiro com experiência e metodologia na construção de projetos de conteúdo irá otimizar os recursos disponíveis, sendo uma opção muito mais viável e segura para a sua empresa.

Quando bem planejada e colocada em prática, a educação corporativa pode ser uma vantagem competitiva, tornar os colaboradores mais produtivos e motivados e gerar muito mais resultado para a organização. Escolha um parceiro de confiança e invista em seus colaboradores!

Com mais de 10 anos de experiência na área e muitos cases de sucesso, a Insperiência conta com um time especializado em projetos de educação corporativa. Confira algumas de nossas soluções de conteúdo corporativo aqui e fale conosco!